quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Paralimpíadas, Projeto Geração, Handbeach!

Fala galera tudo bem? Espero que sim!


É hoje !!! Abertura das Paralimpiadas em Londres 2012!!!!!


Confesso que estou ansioso para tentar conseguir assistir nem que seja um pedacinho da abertura que acontece as 16:30 (Horário de Brasilia, cobertura da Sportv).






Nossos campeões já terminaram os últimos treinos e estão prontos para defender a bandeira brasileira!


Olha que legal: Você pode baixar diversos aplicativos para acompanhar os Jogos Paralímpicos de Londres:


- Para seguir as provas: Android http://bit.ly/MZcseW e iPhonehttp://bit.ly/PPT6qq


- Para conhecer os resultados: Android http://bit.ly/SROHq0 e iPhonehttp://bit.ly/NwsONE


- E para se divertir: Android http://bit.ly/SQ41VE e iPhonehttp://bit.ly/MFB0X0




É hoje!!! #BoraBrasil 




Para acompanhar também mais resultados, horarios e locais dos jogos podem ser  atualizados no site Oficial:






Agora falando de Handbeach!


Estou particularmente muito feliz com a notícia do mês de Agosto que profissionalmente mais esperava, a renovação do Projeto Geração que por mais um ano desde 1994, está nas areias de Copacabana proporcionando a prática do Handbeach, Vôlei de Praia e Beach Soccer gratuitamente para todos que querem conhecer, praticar e disputar com esta familia que respira esportes!
Este novo ano de Projeto poderemos ter muitas novidades, o trabalho esta se construindo cada vez mais e as perspectivas são ótimas!  Então vamos trabalhar!
Estamos muito felizes pelos novos alunos e novos praticantes que o Geração tem recebido!
Em Breve esperamos colocar mais equipes no Estadual!







Falando em Estadual....


Uma boa notícia para as Equipes cariocas que disputam o campeonato carioca organizado pela FHERJ, foram divulgadas as datas do 2 semestre completo ( a partir desta etapa de Setembro) as etapas restantes do Estadual de handbeach! Ponto para FHERJ que assim, as equipes e os atletas consigam antecipadamente se organizar em suas datas! 

Também foi divulgada a etapa do Classificatório para as finais do Campeonato Brasileiro fase Sudeste 1 ( a fase 2 será em SP na praia de santos dias 22 e 23 de Setembro) .










Que setembro chegue com força total pois Agosto esta sendo um mês de muitas conquistas!!

Vamos torcer pelo Brasil e claro para que nosso esporte cresça cada dia mais!


Abraços a todos e até a próxima!!!


#VamoqVamo


#VaiBrasil







segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Conhecendo (e torcendo) mais um pouquinho sobre Jogos Paralimpícos e mais esportes adaptados!

Bom dia galera tudo bem?
Espero que sim!

Bom galera minha postagem de hoje é sobre os Jogos Paralímpicos, que  muitos ainda apesar de estarmos em 2012, não dão atenção ou ainda tem algum preconceito contra estes guerreiros que são uma lição de vida superação e alegria que nós devemos refletir toda vez que reclamamos que a vida esta difícil! Eles sim, são nossos heróis !

Dia 29  de Agosto começa!!!


E vocês conhecem os Jogos Paralímpicos?







A origem do termo "Paralimpíada" é obscura. O nome foi originalmente criado numa contração combinando "Paraplegia" e "Olimpíada". A inclusão de outros grupos de deficiência tornaram esta explicação inadequada. A explicação formal atual para o nome é que ele deriva da preposição grega παρά, para ("junto a" ou "ao lado de") e, portanto, refere-se a uma competição realizada em paralelo com os Jogos Olímpicos.
A primeira vez que o termo "Paraolímpicos" entrou em uso oficial ocorreu nos Jogos de Verão de 1988, realizados em Seul.
"Espírito em Movimento" é o lema do movimento paralímpico. O lema foi introduzido em 2004 nos Jogos Paralímpicos de Atenas. O lema anterior era "Mente, Corpo e Espírito", lançado em 1994.
O símbolo dos Jogos Paralímpicos contém três cores, vermelho, azul e verde, que são as cores mais amplamente representadas nas bandeiras das nações. Cada cor está na forma de um Agito (que em latim significa "eu me movo"). Os três Agitos circundam um ponto central, que é um símbolo para os atletas se reunirem de todos os pontos do globo.
O lema e o símbolo do IPC foram alterados em 2003 para suas versões atuais. A mudança teve a intenção de transmitir a ideia de que atletas demonstram um espírito de competição e que o IPC como uma organização percebe o seu potencial e está avançando para alcançá-lo. A visão do IPC é, "permitir que atletas paralímpicos alcancem a excelência desportiva e inspirem e excitem o mundo".




Os Jogos Paralímpicos são o maior evento esportivo mundial envolvendo pessoas com deficiência.Incluem atletas com deficiências físicas (de mobilidade, amputações, cegueira ou paralisia cerebral) e, até 2000, atletas que sofriam de deficiência mental. Realizados pela primeira vez em 1960 em Roma, Itália, têm sua origem em Stoke Mandeville, na Inglaterra, onde ocorreram as primeiras competições esportivas para deficientes físicos, como forma de reabilitar militares atingidos na Segunda Guerra Mundial.
O sucesso das primeiras competições proporcionou um rápido crescimento ao movimento paralímpico, que em 1976 já contava com quarenta países. Neste mesmo ano foi realizada a primeira edição dos Jogos de Inverno, levando a mais pessoas deficientes a possibilidade de praticar esportes em alto nível. Os Jogos de Barcelona, em 1992, representam um marco para o evento, já que pela primeira vez os comitês organizadores dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos trabalharam juntos.
Atualmente há vinte e oito esportes reconhecidos pelo Comitê Paralímpico Internacional (IPC), sendo que um deles (dança esportiva em cadeira de rodas) não é disputado em Jogos Paralímpicos. O IPC, além de organizar os Jogos, é a entidade administradora de nove esportes. A Organização Internacional de Esportes para Deficientes administra seis esportes, e treze são administrados por federações internacionais próprias. A atualização mais recente do programa dos Jogos foi feita em dezembro de 2010, quando a canoagem e o triatlo foram adicionados. Ambos serão disputados pela primeira vez nos Jogos Paralímpicos de Verão de 2016, no Rio de Janeiro.

Esportes do IPC - Comitê Paralímpico Internacional 

Atletismo: possui provas para todos os tipos de deficiência, com provas disputadas em cadeira de rodas, com o uso de próteses e com o auxílio de um guia. Os dezessete tipos de evento (disputados na pista, no campo e na rua) são divididos em diversas classes, de acordo com o grau de comprometimento dos atletas.

Biatlo: é disputado por deficientes físicos e visuais, agrupados em três categorias. Como a versão olímpica,o esporte reúne a resistência física do esqui cross-country e a precisão do tiro.

Esqui alpino: é disputado por amputados, paraplégicos, portadores de paralisia cerebral e deficientes visuais, agrupados em três categorias. Um sistema de cálculos corrige o tempo de cada participante para permitir que atletas com graus diferenciados de comprometimento possam participar da mesma prova na mesma prova.

Esqui cross-country: é disputado por deficientes físicos e visuais. Alguns atletas competem usando um "sit-ski", uma cadeira apoiada em um par de esquis. As provas variam de 2,5 a 20 quilômetros de extensão.

Hóquei sobre trenó: versão paralímpica do hóquei no gelo, é disputado apenas por portadores de deficiência nos membros inferiores.

Levantamento de peso: versão paralímpica do levantamento de peso básico, é disputado por amputados dos membros inferiores, paraplégicos e portadores de paralisia cerebral.

Natação: um dos esportes mais populares dos jogos, é disputado por deficientes físicos e visuais classificados de acordo com sua habilidade para cada nado. Não é permitido o uso de próteses ou de qualquer equipamento que auxilie o nadador, exceto os tappers, usados para bater levemente às costas dos deficientes visuais para avisá-los de que a borda da piscina está próxima.

 Clodoaldo Silva, o maior medalhista brasileiro em Jogos Paralímpicos. 

Tiro: disputado por deficientes físicos. Há duas categorias, para atletas em cadeira de rodas e em pé. Um sistema de classificação funcional permite que atletas de diferentes graus de comprometimento participem da mesma prova.

Dança esportiva em cadeira de rodas: único esporte que não faz parte do programa dos Jogos Paraolímpicos devido ao número ainda restrito de federações nacionais, é disputada nas categorias combinado (em que apenas um dos integrantes do casal usa cadeira de rodas) e dueto (em que os dois integrantes estão em cadeira de rodas).

Esportes da OIED - Organização Internacional de Esportes para Deficientes

Bocha ou boccia: disputado por atletas em cadeira de rodas portadores de paralisia cerebral. Todos os eventos são disputados por ambos os sexos.

Esgrima em cadeira de rodas: disputado apenas por atletas em cadeira de rodas. Apesar de os atletas, em virtude da cadeira de rodas, ficarem mais afastados entre si, a baixa mobilidade do torso facilita os golpes, tornando as lutas mais rápidas que na versão tradicional.

Futebol de cinco: é disputado por deficientes visuais (o goleiro, entretanto, pode enxergar). O jogo acontece no mesmo campo do hóquei sobre grama, e não há a regra do impedimento.

Futebol de sete: reúne jogadores com variados graus de paralisia cerebral. Tem regras parecidas com as do futebol tradicional, mas ocorre num campo menor com equipes de sete jogadores, e não há a regra do impedimento.

Judô: competem neste esporte deficientes visuais, divididos em categorias de peso. Mulheres participaram pela primeira vez em Atenas 2004.


Goalball: é disputado apenas por deficientes visuais. Cada trio tenta jogar uma bola com guizos dentro do gol adversário. Todos os jogadores ficam próximos ao seu gol, que tem a mesma largura da área de jogo.

Meninas do Goalball


Esportes com federações próprias

Basquetebol em cadeira de rodas: desenvolvido quase simultaneamente nos Estados Unidos e no Reino Unido, é disputado por atletas em cadeira de rodas. A quadra e a altura da cesta são idênticas às do basquetebol tradicional. A Federação Internacional de Basquetebol em Cadeira de Rodas organiza os eventos.

Canoagem: incluída no programa em dezembro de 2010, é aberta a deficientes físicos e intelectuais. A Federação Internacional de Canoagem administra os eventos da modalidade.

Ciclismo: é disputado por deficientes visuais e físicos. De acordo com seu grau de comprometimento, o atleta pode usar bicicleta, triciclo, tandem ou handcycles. A União Ciclística Internacional gere o esporte.

Ciclismo

Curling em cadeira de rodas: esporte paralímpico desde Turim 2006, é aberto a deficientes físicos com comprometimento nos membros inferiores que necessitam de cadeira de rodas para se locomover normalmente. É um esporte misto e possui apenas uma variação em relação ao curling tradicional: não há varrição. É gerido pela Federação Mundial de Curling.

Hipismousado primeiramente para reabilitação e recreação, é hoje disputado por deficientes visuais e físicos. Homens e mulheres competem juntos, de acordo com o seu perfil funcional. A Federação Equestre Internacional é a responsável pela modalidade.

Remo: é o esporte mais novo no programa paralímpico de verão, sendo introduzido apenas em Pequim 2008. Participam das provas deficientes físicos, utilizando equipamentos adaptados. É gerido pela Federação Internacional de Remo.

Rugby em cadeira de rodas: está oficialmente nos Jogos desde 2000 e é disputado por atletas com quadriplegia. É administrado pela Federação Internacional de Rugby em Cadeira de Rodas.

Tênis em cadeira de rodas: competem neste esporte portadores de deficiência física em pelo menos um membro inferior. Na categoria "quad" só podem participar atletas com deficiência em três ou quatro membros. Todas as regras são as mesmas do tênis tradicional, exceto uma: a bola pode tocar no chão duas vezes antes de um jogador rebatê-la. A Federação Internacional de Tênis gere a modalidade.

Tênis de mesa: amputados, paraplégicos e portadores de paralisia cerebral competem em categorias para atletas em pé e em cadeira de rodas. A Federação Internacional de Tênis de Mesa é a responsável pelo esporte.

Tiro com arco: disputado por paraplégicos, portadores de paralisia cerebral e amputados, divididos em três classes funcionais. Há disputas individuais e por equipes, para atletas em pé e em cadeira de rodas. É gerido pela Federação Internacional de Tiro com Arco.

Tiro com Arco

Triatlo: incluído em dezembro de 2010, é disputado por deficientes físicos, e compreende seis categorias. É de responsabilidade da União Internacional de Triatlo.

Vela: introduzido como esporte oficial em Sydney 2000, é aberto a atletas amputados, paraplégicos, portadores de paralisia cerebral e deficientes visuais. O sistema de classificação do esporte é baseado em quatro fatores: estabilidade, habilidade manual, mobilidade e visão. A Associação Internacional de Vela para Deficientes organiza as competições.

Voleibol sentado: atletas com deficiência física competem em equipes de seis, podendo compor a mesma equipe portadores de diferentes graus de deficiência. Por ocorrer numa quadra menor que a do voleibol tradicional, é um esporte mais rápido. Como alguns atletas possuem ao menos parte dos membros inferiores, há uma regra que os obriga a manter a pélvis em contato com a quadra durante o jogo inteiro. É gerido pela Organização Mundial de Voleibol para Deficientes.


Ao longo da história, diversos atletas com deficiência física participaram de edições dos Jogos Olímpicos, tendo conseguido resultados expressivos. O único caso registrado de atleta profissional que fez o caminho inverso, ou seja, competiu primeiro em Jogos Olímpicos e depois em Jogos Paralímpicos, é o do esgrimista húngaro Pál Szekeres, que conquistou uma medalha de bronze em 1988 e, após os Jogos, sofreu um acidente de carro que o deixou paraplégico. Szekeres já participou de cinco Jogos Paralímpicos.
O Brasil tem conseguido destaque nas últimas edições dos Jogos Paralímpicos. O país estreou em 1976 e conquistou sua primeira medalha na edição seguinte. Em 2008, pela primeira vez encerrou uma edição entre os dez primeiros no quadro de medalhas, ficando em nono lugar com 47 medalhas. Os nadadores Clodoaldo Silva e Daniel Dias e os corredores Lucas Prado, Ádria Santos e Terezinha Guilhermina são alguns dos destaques paraesportivos do país.

A classificação funcional, ao contrário da médica, precisa ser específica para cada esporte, já que uma deficiência pode ter grande impacto na performance do atleta em um esporte, mas não fazer muita diferença para outro (por exemplo, atletas amputados de ambos os braços sofrem um impacto na performance maior na natação que no atletismo)
Para saber mais sobre a classificação funcional clique no link abaixo:

Espero que tenham gostado deste post!


E vamos torcer pelo Brasil Paralímpico!!!!!!!!



#VamoqVamo

#VaiBrasil





terça-feira, 7 de agosto de 2012

Olimpíadas - Handebol Feminino - Reflexão das quartas de final.

Fala galera!

Tudo bem? Espero que sim!

Como todo bom torcedor, atleta e cidadão queria começar minha postagem com uma humilde opinião sobre a eliminação de nossas meninas do handebol feminino: você foram guerreiras, caíram diante de uma grande favorita e atual campeã Mundial e Olímpica Noruega.

Poderíamos ter vencido? Claro que sim afinal comandamos o jogo quase que em seu tempo total, porém contra uma potência como a Noruega, tem que ser o jogo perfeito, sem erros e infelizmente nosso segundo tempo foi de muitos erros ofensivos ocasionando contra ataques seguidos o que foi fatal. Muitos criticaram a bola aérea feita no início do 2 tempo quando a partida estava 5 gols para nós. Eu discordo, acredito que a sequência de erros foi crucial; isso é uma crítica? Acho que não foi estatística que mostrou, e volto a repetir contra uma grande equipe não se pode errar.


Mas nossas meninas correram, tentaram, mudaram, se dedicaram!!! Não achei que amarelaram ou coisa do gênero, pelo contrário tentaram e muito reverter o resultado! Mérito também a defesa Norueguesa que conseguiu anular nosso ataque que vinha sendo efetivo durante a primeira fase!

A dor no coração é da eliminação, mas a dedicação de todos os envolvidos foi nítida! Mas que tínhamos um sonho de ver estas meninas na briga de medalhas, claro que sim!


Curiosidade: Eu estava no almoço agora em um restaurante do Leblon e escutei dois senhores conversando sobre handebol! Por que meu espanto? Ora eram 2 senhores que com certeza não eram do meio esportivo mas estavam no Espírito Olímpico olha que legal!!!

Ao mesmo tempo me bateu uma tristeza, tinham 2 pessoas falando do handebol com um orgulho e eu lá ao lado como um cidadão em horário de trabalho, porém Campeão do Mundo há menos de um mês atras! Uma sensação de passar o seu aniversário e ninguém lembrar.... 

Que mais este ciclo Olímpico que se encerra no handebol, seja analisado por todos que trabalham, que assistem e que querem um esporte melhor no Brasil.

Claro não esquecendo os mais críticos, claro que devem comentar porém parem para pensar em uma pergunta: o que você esta fazendo para a melhora da modalidade? Se a resposta for nada, então melhor não usar meios para criticar, para destruir existem muitos, para colaborar poucos.
Temos que ter mudanças administrativa? Claro! Porém mudanças para coisas boas! Olhem suas escolas, olhem suas federações o que podemos fazer para melhorar? 

Não sera muito melhor trabalhar juntos em vez de se criar grupos e estes ficarem tentando se destruir? Ou fazer o trabalho do outro não acontecer? 

Só quem perde com isso é o atleta, o esporte!!!!

Mas sonhamos em ver esse reconhecimento um dia e não somente de 4 em 4 anos....

Amo defender o Riohandbeach e a Seleção Brasileira de Handebol de Areia, amo mais ainda porque se existe uma filosofia do "juntos somos mais fortes"  e isso é inenarrável o resultado e a alegria resumem bem este sentimento como amei a Seleção e os clubes que denfendi e onde cheguei a ser o 5º do Mundo, título este que muitas pessoas desconsideram, mas mal sabem o que passei junto com meus companheiros e divido com eles esta conquista também.

Por isso meus amigos,fãs,admiradores ou simplesmente pessoas que acompanhar a minha carreira de professor ,atleta e cidadão peço uma coisa a todos vocês :

APLAUDAM NOSSAS GUERREIRAS, pois elas merecem sim e muito!!!






Grande abraço fiquem com Deus!!!

#VamoqVamo